sexta-feira, 9 de outubro de 2009

SERENO


Vago só
E sou mais um, como os edifícios
Velando o sono dessas ruas...
E só, construo minhas esperanças das trevas.

Sempre há manhãs, mesmo que despidas de sol.

Então este meu vagar entre calçadas e jardins,
entre praças e vitrines
desconhece solidões e escuridões:
este meu vagar é livre.



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